quinta-feira, 1 de abril de 2010

Naquela noite

Naquela noite, sentia-se interiormente estranha. O motivo duvidoso, talvez nem mesmo ela soubesse o que acontecia. Notava-se que seu corpo estava em frenesi; seus instintos buscavam mãos pesadas sobre sua pele quente, desejava lábios carnudos, respirações profundas e um gosto insaciável pelo bom sabor.

Entretanto, sua alma na profundidade desejava por tranqüilidade, concentração e sensibilidade. Precisava com serenidade alcançar seus objetivos, mas NAQUELA NOITE o melhor seria a orgia de seus desejos, o viver sem barreiras e o trago do futuro.

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